Foi realizado ontem (31/01), pelo Centro Espírita Caridade e Fé, em Parnaíba, o V Colóquio do Pensamento Espírita, que teve como tema central, “Os flagelos destruidores da Terra na atualidade e os objetivos da Providência Divina.
A atividade que aconteceu de forma híbrida foi organizada pelo Departamento de Estudos e Pesquisas Espíritas aplicadas à Sociedade – Depeas, com apoio do Departamento de Arte e Departamento de Comunicação. O Colóquio foi apresentado por Cinthia Craveiro e também contou com apresentação musical.
Para discutir a temática, participaram do evento os coloquiadores, Marco Milani, André Peixinho e Gabriel Salum. O Colóquio foi mediado pelo vice-presidente do Caridade e Fé, Samuel Aguiar.
André Peixinho disse que apesar da fase de trasitoriedade, considera a pandemia um processo natural pelo qual a humanidade precisa passar e que é preciso compreender flagelo dentro de um contexto de renovação.
Em sua fala, Marco Milani disse que desde o início da pandemia, a questão 737 do Livro dos Espíritos, que explica que os flagelos naturais servem para que possamos exercitar a solidariedade e a inteligência.
O coloquiador Gabriel Salum ao tratar sobre os flagelos, citou a resposta de Paulo de Tarso, que comporta uma abordagem exclusiva e fornece material para amplo estudo. Destacamos: “Gravitar para a unidade divina, tal é o destino da Humanidade. Para alcança-lo, três coisas são necessárias: a justiça, o amor e a ciência; três coisas lhe são opostas e contrárias: a ignorância, o ódio e a injustiça.
Gravitamos todos em torno de Deus, que é causa de tudo e, incrível e extraordinário, é pensar que Deus é unidade na diversidade que criou, estando em tudo. Precisamos aprender enxergar a paternidade divina! É preciso considerar os desafios da atualidade e não será difícil perceber os caminhos a que somos convidados a trilhar e mesmo os desafios de enfrentamento natural por força de nossa atual condição evolutiva.